Caríssimos jovens,
Estamos nos mês vocacional, tempo propício para refletirmos sobre que rumo tomar na nossa vida. Não podemos perder muito tempo porque esse passa e corremos o risco de ficarmos parados, estagnados e sem direção.
Temos a graça de pertencer a uma Igreja – Comunidade daqueles que crêem e sabem por que crêem – e nela encontrar exemplos de pessoas que de uma forma ou de outra contribuíram com a “graça salvífica de Deus”. Entre tantas destacamos “Nossa Mãe, Nossa Senhora”. Maria é o exemplo da “vocação cristã”. Ela não renegou o chamado de Deus e se pôs a servir.
Tornou-se então o templo do Espírito Santo, a Arca da Aliança, a Cidade de Deus Pai. Tudo isso porque ela acreditou nas promessas. Enfrentou o sistema de sua época. Desempenhou com maestria o seu papel de mãe, de líder e de Filha e Mãe de Deus. Nela esta o exemplo de paciência, força, compreensão e amor a ao projeto do Pai.
Todos nós somos chamados, a exemplo de Nossa Senhora, para colaborar na evangelização. “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para evangelizar os pobres, proclamar a remissão dos presos, aos cegos a recuperação da vista, para restituir a liberdade aos oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor” (Lc 4,18-19). Levar o Senhor dentro de si não é privilégio reservado só a Maria. Cada um de nós é chamado a ser, como Maria, uma “Arca da Aliança”, com a tarefa de levar o Senhor a todos os homens e mulheres.
É preciso, e com urgência, nos atermos ao compromisso de fazer algo pelo Reino. Existe um SINAL evidente que permite verificar se nós somos, nos dias de hoje, essa Arca da Aliança: a Alegria. Onde Maria chegava, provocava uma explosão de alegria (visita a Isabel... festa em Caná da Galiléia... entre outras). E nossa presença nos mais diversos ambientes? Provocamos a alegria? Ou somos motivo de tristeza? Afastamento? Discórdia? Conseguimos na nossa família, comunidade, grupos de amigos, no trabalho e lazer, comunicar esperança?
Caríssimos, para que possamos realizar a vontade de Deus na nossa vida é preciso, assim como Maria acreditar e ter fé e fé autêntica. Esta fé funda-se na escuta da Palavra e se manifesta na adesão incondicional a essa Palavra. É deixar tudo... Ou “quase tudo”... E deixar que se cumpra em nossa vida o projeto do Pai Eterno. Não é fácil a caminhada e nem poderia. Não é fácil acreditar... quando não vemos... não compreendemos... mas Maria nos ensina que vale a pena confiar nas palavras do Senhor.
Devemos crêr e nesse sentido me lembro da música do Eugênio Jorge:
Eu creio nas promessas de Deus (bis) eu creio nas promessas do meu Senhor.
Se sou fiel no pouco ele me confiara mais, se sou fiel no pouco meus passos guiará (bis)
Por Pe. José Bento CSsR.
20º domingo do tempo comum
Estamos nos mês vocacional, tempo propício para refletirmos sobre que rumo tomar na nossa vida. Não podemos perder muito tempo porque esse passa e corremos o risco de ficarmos parados, estagnados e sem direção.
Temos a graça de pertencer a uma Igreja – Comunidade daqueles que crêem e sabem por que crêem – e nela encontrar exemplos de pessoas que de uma forma ou de outra contribuíram com a “graça salvífica de Deus”. Entre tantas destacamos “Nossa Mãe, Nossa Senhora”. Maria é o exemplo da “vocação cristã”. Ela não renegou o chamado de Deus e se pôs a servir.
Tornou-se então o templo do Espírito Santo, a Arca da Aliança, a Cidade de Deus Pai. Tudo isso porque ela acreditou nas promessas. Enfrentou o sistema de sua época. Desempenhou com maestria o seu papel de mãe, de líder e de Filha e Mãe de Deus. Nela esta o exemplo de paciência, força, compreensão e amor a ao projeto do Pai.
Todos nós somos chamados, a exemplo de Nossa Senhora, para colaborar na evangelização. “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para evangelizar os pobres, proclamar a remissão dos presos, aos cegos a recuperação da vista, para restituir a liberdade aos oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor” (Lc 4,18-19). Levar o Senhor dentro de si não é privilégio reservado só a Maria. Cada um de nós é chamado a ser, como Maria, uma “Arca da Aliança”, com a tarefa de levar o Senhor a todos os homens e mulheres.
É preciso, e com urgência, nos atermos ao compromisso de fazer algo pelo Reino. Existe um SINAL evidente que permite verificar se nós somos, nos dias de hoje, essa Arca da Aliança: a Alegria. Onde Maria chegava, provocava uma explosão de alegria (visita a Isabel... festa em Caná da Galiléia... entre outras). E nossa presença nos mais diversos ambientes? Provocamos a alegria? Ou somos motivo de tristeza? Afastamento? Discórdia? Conseguimos na nossa família, comunidade, grupos de amigos, no trabalho e lazer, comunicar esperança?
Caríssimos, para que possamos realizar a vontade de Deus na nossa vida é preciso, assim como Maria acreditar e ter fé e fé autêntica. Esta fé funda-se na escuta da Palavra e se manifesta na adesão incondicional a essa Palavra. É deixar tudo... Ou “quase tudo”... E deixar que se cumpra em nossa vida o projeto do Pai Eterno. Não é fácil a caminhada e nem poderia. Não é fácil acreditar... quando não vemos... não compreendemos... mas Maria nos ensina que vale a pena confiar nas palavras do Senhor.
Devemos crêr e nesse sentido me lembro da música do Eugênio Jorge:
Eu creio nas promessas de Deus (bis) eu creio nas promessas do meu Senhor.
Se sou fiel no pouco ele me confiara mais, se sou fiel no pouco meus passos guiará (bis)
Por Pe. José Bento CSsR.
20º domingo do tempo comum
Um comentário:
Parabéns pelo seu lindíssimo blog e Que Jesus o abençoe em sua linda missão de evangelizar atrabés da net.
Também tenho um blog cristão: Filhas de Maria, e estudo para poder construir sites para as paróquis da minha cidade e gostaria de add: http://jc.filhasdemaria.zip.net/carminha
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